Quando contei nossa história para três amigas minhas foi na tarde quente do Natal. Estávamos num bar perto do bairro que eu morava e comentei os principais momentos daquela única noite e da manhã seguinte.
Uma delas me disse que eu era louca de pensar que iria te reencontrar novamente um dia. Mas a única coisa que comentei foi: eu acredito que sim.
Eu acredito em histórias improváveis, destinos que se cruzam nas luzes de uma balada, no vento de uma terraça, dentro de uma conversa sobre estudos, mestrado, aprendizagem, alunos e viagens.
Eu acredito em histórias improváveis, destinos que se cruzam nas luzes de uma balada, no vento de uma terraça, dentro de uma conversa sobre estudos, mestrado, aprendizagem, alunos e viagens.
Diria que não foi fácil o dia de hoje. Pensar que nunca mais te vi depois daquela noite e que hoje você parte para algo tão grandioso e maior sem eu ter a menor certeza se vou te rever novamente.
Lembrei (e acredito que sempre vou lembrar) do seu perfume, do beijo interminável logo de manhã, do sorriso em cada curva, da sua cara de sono para irmos embora, do sotaque engraçado, da chuva e de toda a bondade que você carrega no olhar.
Você deve estar viajando ainda ou talvez chegando numa das escalas até o destino final. E eu só consigo, de verdade, te desejar toda sorte do mundo e enviar por pensamento, todo meu amor.