sabe aquela coisa de plantar uma árvore, fazer mochilão e escrever um livro? pois então. mochilão eu fiz mais ou menos em 2007. a árvore faz tempo que não planto uma muda, mas sempre que vou pra praia, cuido do jardim que tem lá. e agora, o livro. já pensei em tudo, mas acho que tenho que fazer antes um estudo de campo. falar de amores e paixões não será muito fácil, apesar de ser clichê. mas vai ficar bom. tenho certeza que consigo.
23.7.09
22.7.09
óinc
pandemia. fui atrás do significado da palavra e fiquei meio impressionada.
é uma epidemia de doença infecciosa que se espalha entre a população localizada em uma grande região geográfica como, por exemplo, um continente, ou mesmo o planeta.
seria possível então o mundo todo pegar a tal gripe suína? tenho uns quatro amigos próximos (não próximos fisicamente, ufa) que estão com suspeita de gripe. parece meio moda e fico achando super estranho isso tudo.
gostaria, de verdade, que as pessoas pegassem tipo uma gripe do amor. gripe da compaixão. gripe da solidariedade. gripe de mais respeito. enfim, momento paz e amor. até que enfim.rs
11.7.09
manual
21:06. sábado. me encontro de pijama azul, pantuflas (ou pantufas) do Garfield, creme no rosto. mais um copo d'agua e estou pronta para dormir. se não fosse, é claro, os três telefonemas da chefia que ainda espero receber até as 23h.
lá perto do horto florestal, todos reunidos num grande churrasco, na despedida de um amigo que largou tudo aqui e está indo embora para a Inglaterra. amigos, cerveja, namorado, fofocas, fotos, lágrimas, conversas, tudo lá longe de mim acontencendo. em parte, confesso que nem estou tão abalada. o frio que faz e fez hoje não me deixa muito sociável. mas, ultimamente, anda martelando uma pergunta dentro de mim: por quê é tão difícil crescer?
como é que a gente faz pra separar que existe a hora de brincar e de fazer lição? por quê que não dá pra misturar tudo? por quê a gente não consegue trabalhar, tomar um banho e pimba! estar novinha em folha? por quê o desânimo e por quê a intensa vontade de resolver as coisas, assumir as responsabilidades custe o que custar?
ah.vou tomar água. o telefone ainda não tocou.
7.7.09
qualquer coisa que se sinta
estou de volta àqueles tempos diferentes.
ando reparando detalhes nos prédios e cores variadas.
o vento quando bate no rosto e faz cócegas.
a cabeça que pensa tanto e não pensa nada.
o coração que balança e ainda bate.
o cansaço que corrói meus dias, horas e sonos.
sinto aquele pesadelo novamente no calcanhar.
desta vez, a brisa é leve.
já não tem peso e ainda assim gruda.
são tantas coisas que o vento traz.
eu realmente não sei como definir.
eu realmente não sei mais o que pensar.
como é que ela cantava?
socorro, não estou sentindo nada.
nem medo, nem calor, nem fogo.
não vai dar mais pra chorar, nem pra rir.
é mais ou menos isto.
3.7.09
status
nunca tomei tanto café na vida. como se isso adiantasse alguma coisa. meus almoços se resumem a um sanduiche de frango com ricota. geralmente, devorados em cinco minutos por volta das 16h. tenho ido sempre ao banheiro. mas ando esquecendo de escovar os dentes. o cabelo, as unhas, a sombrançelha vou dar um jeito amanhã. isso quando alguém do salão resolver atender o telefone. hoje é a sagrada sexta-feira. é, mas ainda são 18h47. rever os amigos tem sido a principal coisa bacana. pena que meu tema principal é o trabalho. até que estou sem espinhas. mas grande coisa, meu humor continua insuportável.
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