3.1.09

carpe diem

Auei. De volta às escritas, porque ainda continuo em Sampa, não viajei para lugar algum mas, mesmo assim, passei muito bem a virada e os dias pré e pós. Não houve muitos fogos, houve champagne pra caramba, houve abraços sinceros e a conversa com a mãe de longe que estava pulando as ondas e falando ao celular. Huahauahauhaua. Hilário.

Daí que a balada também não aconteceu como era o esperado. Mas às 3h estavam alguns amigos guerreiros aqui em casa ainda empolgados em tomar licor de menta, cerveja e as combinações de vodca gelo e alguma coisa (no caso foram doses de vodca com guaraná, vodca com suco de maracujá, vodca com citrus e vodca com citrus e guaraná).

No dia seguinte a ressaca pesou bem. Foi preciso babar no travesseiro de um dos cunhados por duas horas, tomar sorvete e todo o tipo de doce que vi pela frente. Falei baixinho o dia todo e mal ouvia o que diziam. Na volta pra casa ainda me deparei com louça pra lavar, plantas pra regar, chão pra limpar e latinhas pra jogar fora.

E quem disse que acabou? Hoje é sábado, tempo nublado e ainda sobrou meia garrafa de vodca.

Um comentário:

Larissa Saram disse...

Amiga, toma um Digesan e sua pós-balada será outra!
bjseutbmtenhoquecuidardacsapqnãotenhomaispainemmãe